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Multas por farol apagado durante o dia em rodovias

Multas por Farol Apagado Durante o Dia em odovias: O Que Sua Empresa Precisa Saber para Proteger a Frota


Imagine receber dezenas de notificações de multa em um único mês, todas pelo mesmo motivo: faróis apagados durante o dia em rodovias. Para empresas que gerenciam frotas de distribuição, transporte ou serviços, esse cenário pode representar não apenas um prejuízo financeiro significativo, mas também um indicador de falhas na gestão e treinamento de motoristas. A obrigatoriedade do uso de faróis acesos durante o dia em rodovias, estabelecida pela Lei 14.071/2020, trouxe mudanças importantes que impactam diretamente a operação logística das empresas brasileiras.


A multa por farol apagado em rodovia tornou-se uma das infrações mais comuns enfrentadas por gestores de frota, e o desconhecimento ou negligência dessa norma pode custar caro. Com valores que ultrapassam R$ 130,00 por infração, uma frota de 50 veículos pode acumular prejuízos superiores a R$ 6.500,00 em um único dia de operação, sem contar os pontos na CNH dos motoristas e os custos administrativos para gestão desses processos.


Neste artigo, exploraremos detalhadamente todos os aspectos dessa legislação, desde os valores e penalidades até estratégias práticas para garantir o cumprimento da norma em sua frota. Abordaremos também como a tecnologia pode ser uma aliada fundamental na prevenção dessas multas, incluindo sistemas de monitoramento e alertas que já ajudaram diversas empresas a reduzir drasticamente suas infrações de trânsito.


A Legislação em Detalhes: Entenda a Lei do Farol Baixo


A Lei 14.071/2020, conhecida popularmente como "Lei do Farol Baixo", entrou em vigor em 8 de julho de 2021, alterando significativamente o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Esta legislação tornou obrigatório o uso de farol baixo aceso durante o dia em todas as rodovias do país, independentemente das condições climáticas ou de visibilidade.


O Artigo 250, inciso I, alínea "b" do CTB estabelece claramente: "Deixar de manter aceso o farol baixo durante o dia nas rodovias" constitui infração de trânsito. É importante destacar que a obrigatoriedade se aplica exclusivamente a rodovias federais e estaduais localizadas fora do perímetro urbano. Dentro das cidades, o uso do farol durante o dia permanece facultativo, exceto em situações específicas como chuva, neblina ou túneis.


Para gestores de frota, compreender as nuances dessa legislação é fundamental. A lei se aplica a todos os veículos automotores, com exceção das motocicletas e ciclomotores, que já possuem sistema de farol automático desde 2016. Veículos de carga, vans de entrega, caminhões e ônibus estão todos sujeitos à mesma obrigatoriedade, sem distinção por categoria ou porte.


Pontos-chave da Legislação:


• Onde se aplica: Rodovias federais e estaduais fora do perímetro urbano

• Quando: Durante todo o período diurno, independente das condições climáticas

• Exceções: Motocicletas e ciclomotores (farol automático obrigatório)

• Tipo de farol: Farol baixo (não confundir com lanterna ou farol de milha)


Valores e Penalidades: O Impacto Financeiro nas Empresas

A infração por dirigir com farol apagado durante o dia em rodovias é classificada como gravidade média, resultando em uma multa no valor de R$ 130,16. Além do impacto financeiro direto, a infração adiciona 4 pontos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do motorista, o que pode comprometer a empregabilidade do profissional e aumentar os custos com treinamento e substituição de condutores.


Para empresas com frotas numerosas, o impacto pode ser devastador. Considere uma empresa de distribuição com 100 veículos operando diariamente em rodovias. Se apenas 10% dos motoristas esquecerem de ligar os faróis em um único dia, o prejuízo imediato seria de R$ 1.301,60. Projetando esse cenário ao longo de um mês, os valores podem facilmente ultrapassar R$ 30.000,00 apenas com essa infração.


O processo de recurso existe e pode ser utilizado quando há elementos que justifiquem a contestação da multa. O prazo para apresentação da defesa prévia é de 15 dias úteis a partir da notificação, podendo ser prorrogado por igual período mediante justificativa. Empresas que mantêm um controle rigoroso de suas operações, incluindo registros de telemetria e videomonitoramento, têm maiores chances de sucesso em recursos quando podem comprovar falhas no processo de autuação.


Por Que a Lei Existe? A Ciência por Trás da Segurança

A implementação da Lei do Farol Baixo não foi uma decisão arbitrária, mas sim baseada em extensos estudos sobre segurança viária. Pesquisas internacionais demonstram que o uso de faróis acesos durante o dia pode reduzir em até 30% a incidência de colisões frontais e laterais em rodovias. Essa redução significativa se deve ao aumento da visibilidade dos veículos, que podem ser percebidos a distâncias de até 1 quilômetro maior quando estão com os faróis ligados.


O Brasil seguiu o exemplo de países como Canadá, Dinamarca, Noruega e Argentina, que já haviam implementado legislações similares com resultados comprovados. Na Dinamarca, por exemplo, a obrigatoriedade do uso de faróis durante o dia resultou em uma redução de 37% nos acidentes com vítimas fatais nas rodovias do país.


Para empresas de transporte e logística, a redução de acidentes vai além da questão humanitária. Cada acidente envolvendo um veículo da frota representa custos diretos com reparos, indenizações, processos judiciais e aumento nos prêmios de seguro. Um único acidente grave pode custar à empresa valores que superam centenas de vezes o investimento em prevenção e treinamento.


"A visibilidade proporcionada pelos faróis acesos durante o dia é especialmente crucial em condições de luminosidade variável, como amanhecer, entardecer ou em trechos com sombras de árvores. Muitos acidentes ocorrem porque o motorista simplesmente nao viu o outro veículo a tempo de reagir."

— Especialista em Segurança Viária do Observatório Nacional


Estratégias Práticas para Gestores de Frota

Implementar uma cultura de conformidade com a Lei do Farol Baixo exige mais do que simplesmente informar os motoristas sobre a obrigatoriedade. Gestores de frota bem-sucedidos desenvolvem estratégias sistemáticas que combinam treinamento, tecnologia e monitoramento contínuo para garantir o cumprimento da norma.


1. Criação de Rotinas e Checklists


Estabelecer uma rotina de verificação pré-viagem é fundamental. Desenvolva um checklist digital ou físico que inclua a verificação dos faróis como item obrigatório antes de qualquer saída para rodovias. Muitas empresas implementaram aplicativos móveis onde o motorista deve confirmar cada item do checklist, incluindo o acionamento dos faróis, antes de liberar o veículo para operação.


2. Tecnologia como Aliada


Sistemas modernos de telemetria veicular podem ser configurados para detectar quando um veículo está em movimento em uma rodovia sem os faróis ligados. Alertas em tempo real podem ser enviados tanto para o motorista quanto para a central de monitoramento, permitindo correção imediata do comportamento. Algumas soluções avançadas inclusive permitem o envio de comandos remotos para acionar automaticamente os faróis quando o veículo entra em uma rodovia.


A integração entre sistemas de videotelemetria e gestão de frota permite não apenas identificar infrações em potencial, mas também criar programas de treinamento personalizados baseados no comportamento real de cada motorista. Empresas que implementaram essas soluções reportam reduções de até 85% nas multas relacionadas a faróis apagados.


3. Programa de Incentivos e Penalidades


Criar um sistema de bonificação para motoristas que mantêm histórico limpo de infrações pode ser mais efetivo do que apenas aplicar penalidades. Empresas inovadoras desenvolveram sistemas de pontuação onde motoristas acumulam benefícios por períodos sem multas, incluindo folgas extras, bonificações financeiras ou prioridade na escolha de rotas.


Manutenção Preventiva: O Papel Crucial das Lâmpadas


Um aspecto frequentemente negligenciado na gestão de conformidade com a Lei do Farol Baixo é a manutenção adequada do sistema de iluminação dos veículos. Lâmpadas queimadas são responsáveis por aproximadamente 15% das multas aplicadas, mesmo quando o motorista tentou acionar os faróis corretamente.


Implementar um programa de manutenção preventiva específico para o sistema de iluminação pode prevenir não apenas multas, mas também acidentes. Recomenda-se a verificação semanal de todas as lâmpadas da frota, com substituição imediata daquelas que apresentem sinais de desgaste. O custo de uma lâmpada de farol varia entre R$ 15,00 e R$ 50,00, valor insignificante quando comparado ao custo de uma multa.


Empresas que mantêm estoques estratégicos de lâmpadas em suas bases operacionais e treinam motoristas para realizar substituições emergenciais reportam redução significativa nas ocorrências de multas por problemas técnicos. A criação de um kit de emergência com lâmpadas sobressalentes em cada veículo é uma prática que tem se mostrado extremamente eficaz.


Perguntas Frequentes: Esclarecendo as Principais Dúvidas

Em cidades precisa usar farol de dia?


Não, a obrigatoriedade do farol baixo aceso durante o dia aplica-se exclusivamente a rodovias. Dentro do perímetro urbano, o uso permanece facultativo, exceto em condições adversas como chuva, neblina ou ao atravessar túneis. No entanto, muitas empresas optam por manter os faróis sempre ligados como medida de segurança adicional e para criar o hábito nos motoristas.


E em dias de chuva?

Em condições de chuva, o uso do farol baixo é obrigatório em qualquer via, seja rodovia ou área urbana. Essa obrigatoriedade existe há muitos anos e é independente da Lei 14.071/2020. A multa para essa infração tem o mesmo valor, mas é enquadrada em artigo diferente do CTB.


Farol de milha substitui o farol baixo?

Não, o farol de milha não substitui o farol baixo para fins de cumprimento da lei. O farol de milha tem função específica para condições de neblina intensa e seu uso inadequado pode inclusive resultar em multa. Apenas o farol baixo (ou farol alto em situações permitidas) atende à exigência legal.


Posso usar só o DRL (Daytime Running Light)?


A legislação brasileira ainda não é clara quanto ao uso exclusivo de DRL para cumprimento da obrigatoriedade. Embora tecnicamente o DRL tenha sido desenvolvido exatamente para aumentar a visibilidade durante o dia, recomenda-se o uso do farol baixo convencional para evitar interpretações divergentes por parte dos agentes de trânsito. Algumas empresas que operam veículos importados com DRL relatam casos de multas aplicadas indevidamente, posteriormente canceladas mediante recurso.


Como recorrer da multa?


O processo de recurso segue três instâncias: defesa prévia, recurso em primeira instância (JARI) e recurso em segunda instância (CETRAN). Para empresas com frotas, é fundamental manter documentação completa de todas as operações, incluindo relatórios de telemetria que comprovem o trajeto realizado. Casos de sucesso em recursos geralmente envolvem comprovação de que o veículo não estava em rodovia no momento da autuação ou evidências de falha no equipamento de fiscalização.

Multas por farol apagado durante o dia em rodovias

O Impacto no Consumo de Combustível

Uma preocupação comum entre gestores de frota é o possível aumento no consumo de combustível devido ao uso constante dos faróis. Estudos técnicos demonstram que o impacto é mínimo, representando um aumento médio de apenas 0,5% a 1% no consumo total. Para um caminhão que consome 100 litros em uma viagem, isso representa no máximo 1 litro adicional.


Considerando o preço médio do diesel em R$ 6,00 por litro, o custo adicional seria de R$ 6,00 por viagem. Esse valor é 21 vezes menor que o custo de uma única multa. Empresas que implementaram análises detalhadas de consumo através de sistemas de telemetria confirmam que o impacto financeiro do uso dos faróis é praticamente imperceptível quando comparado aos benefícios em segurança e conformidade legal.


Interessantemente, algumas empresas relatam que a implementação rigorosa da política de faróis acesos resultou em redução geral nos custos operacionais. A explicação está na correlação entre motoristas que seguem rigorosamente as normas de trânsito e aqueles que apresentam melhor desempenho geral, incluindo menor consumo de combustível devido à condução mais consciente. Para saber mais sobre como reduzir custos com combustível usando telemetria, explore nossas soluções especializadas.


Integração com Sistemas de Gestão de Multas


Para empresas com frotas numerosas, o gerenciamento manual de multas pode se tornar um pesadelo administrativo. A integração de sistemas especializados em gestão de multas com plataformas de telemetria cria um ecossistema completo de conformidade e controle. Esses sistemas permitem não apenas o acompanhamento em tempo real das infrações, mas também a identificação de padrões e tendências que podem indicar necessidades de treinamento ou ajustes operacionais.


Aplicativos modernos de gestão de multas oferecem funcionalidades como notificação automática ao receber uma autuação, controle de prazos para recursos, histórico completo por motorista e veículo, e geração de relatórios gerenciais. A capacidade de correlacionar dados de multas com informações de telemetria permite identificar, por exemplo, se determinadas rotas ou horários apresentam maior incidência de infrações.


Empresas que utilizam essas ferramentas integradas reportam redução de até 60% no tempo gasto com processos administrativos relacionados a multas, além de aumento significativo na taxa de sucesso em recursos devido à melhor organização e disponibilidade de evidências.


Treinamento e Cultura de Segurança

A criação de uma cultura de segurança robusta vai muito além do simples cumprimento de normas. Empresas líderes em gestão de frotas compreendem que o investimento em treinamento contínuo é fundamental para manter baixos índices de infrações e acidentes. Programas de treinamento eficazes combinam teoria, prática e acompanhamento constante do desempenho individual de cada motorista.


Workshops periódicos sobre legislação de trânsito, incluindo atualizações sobre a Lei do Farol Baixo, devem fazer parte do calendário de treinamentos. Utilizar casos reais da própria empresa, como multas aplicadas e situações de risco evitadas, torna o aprendizado mais relevante e impactante. Motoristas que compreendem o "porquê" por trás das normas tendem a ser mais engajados em seu cumprimento.


A gamificação do treinamento tem se mostrado uma estratégia eficaz, especialmente com motoristas mais jovens. Criar rankings de conformidade, desafios mensais de "zero multas" e reconhecimento público dos melhores desempenhos gera engajamento positivo e competição saudável entre as equipes.


O Futuro da Fiscalização: Tecnologia e Automação


A fiscalização do cumprimento da Lei do Farol Baixo está evoluindo rapidamente com a implementação de tecnologias avançadas. Câmeras inteligentes capazes de detectar automaticamente veículos com faróis apagados já estão sendo testadas em diversos estados. Esses sistemas utilizam inteligência artificial para analisar imagens em tempo real, identificando não apenas a ausência de faróis acesos, mas também outras infrações simultaneamente.


Para gestores de frota, essa evolução tecnológica significa que a margem para erros ou esquecimentos será cada vez menor. Sistemas de fiscalização eletrônica não estão sujeitos a interpretações subjetivas e operam 24 horas por dia, aumentando exponencialmente a probabilidade de detecção de infrações. Empresas que não se adaptarem a essa nova realidade podem enfrentar aumentos dramáticos em seus custos com multas.


Por outro lado, a mesma tecnologia que intensifica a fiscalização também oferece soluções para a conformidade. Veículos modernos já saem de fábrica com sistemas de acionamento automático de faróis, e retrofits para veículos mais antigos estão se tornando cada vez mais acessíveis. Investir em automação pode ser a solução definitiva para eliminar completamente esse tipo de infração.


"A evolução tecnológica na gestão de frotas não é mais uma opção, é uma necessidade. Empresas que resistem à digitalização estão não apenas aumentando seus custos operacionais, mas também colocando em risco sua competitividade no mercado. A conformidade com normas de trânsito é apenas um dos muitos benefícios de uma gestão moderna e conectada."

— Alisson de Freitas, CEO Alisat


Análise Comparativa Internacional


Compreender como outros países lidam com a questão dos faróis acesos durante o dia pode fornecer insights valiosos para gestores de frota brasileiros. Na União Europeia, por exemplo, todos os veículos novos são obrigados a ter DRL (Daytime Running Lights) desde 2011. Essa medida resultou em uma redução média de 10% nos acidentes diurnos em rodovias europeias.


No Canadá, onde a lei existe desde 1990, estudos longitudinais demonstraram que o uso obrigatório de faróis durante o dia previne aproximadamente 200 mortes e 5.000 ferimentos graves anualmente. Considerando a proporção populacional, esses números sugerem que o Brasil poderia evitar mais de 1.000 mortes por ano com a implementação efetiva da lei.


Países escandinavos, pioneiros nessa legislação devido às condições de luminosidade reduzida durante boa parte do ano, apresentam alguns dos menores índices de acidentes rodoviários do mundo. A cultura de segurança desenvolvida ao longo de décadas nesses países serve como modelo para empresas brasileiras que buscam excelência em gestão de frotas.


Transformando Obrigação em Oportunidade


A Lei do Farol Baixo representa muito mais do que uma obrigação legal para empresas que gerenciam frotas. Ela oferece uma oportunidade única de revisar e modernizar processos de gestão, implementar tecnologias avançadas e criar uma cultura de segurança que beneficia não apenas a empresa, mas toda a sociedade.


O custo de não conformidade vai muito além dos R$ 130,16 por multa. Ele inclui perda de produtividade, desgaste da imagem corporativa, rotatividade de motoristas devido ao acúmulo de pontos na CNH e, principalmente, o risco aumentado de acidentes graves. Por outro lado, empresas que abraçam proativamente a conformidade descobrem benefícios inesperados: motoristas mais conscientes, redução geral de infrações, menor sinistralidade e até mesmo economia de combustível devido à condução mais responsável.


A tecnologia disponível hoje permite que gestores de frota transformem o que antes era um desafio operacional em um processo automatizado e eficiente. Sistemas integrados de telemetria, gestão de multas e treinamento online criam um ecossistema onde a conformidade acontece naturalmente, sem depender exclusivamente da memória ou boa vontade individual.


Para empresas que ainda lutam com altos índices de multas por farol apagado, o momento de agir é agora. Cada dia de atraso na implementação de medidas efetivas representa não apenas custos financeiros desnecessários, mas também oportunidades perdidas de melhorar a segurança e eficiência operacional. A pergunta não é se sua empresa pode arcar com os custos de um sistema de gestão moderno, mas sim se pode continuar arcando com os custos de não tê-lo.


Lembre-se: em um mercado cada vez mais competitivo, onde margens são apertadas e clientes exigem excelência, cada detalhe conta. A gestão eficiente de conformidade com normas de trânsito pode ser o diferencial que separa empresas amadoras das verdadeiramente profissionais. Transforme seus veículos em ativos verdadeiramente produtivos com soluções personalizadas para seu negócio. Nossa equipe de especialistas está pronta para ajudar.


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